Governança corporativa na Bolsa de Valores

Fonte: Estadão.com.br

A Bolsa de Valores brasileira vai avaliar junto ao mercado de capitais a possibilidade de excluir empresas envolvidas em escândalos que integram o indicador Novo Mercado.

De acordo com a B3, a mudança nas regras para participação no segmento pode ser criada na próxima revisão do indicador. No entanto, a companhia não informou quando essa alteração será colocada em prática.

Criado nos anos 2000, o segmento de listagem é dedicado às companhias que, voluntariamente, adotam as mais rígidas regras de governança corporativas e as práticas de administração e transparência.

Entre as exigências impostas estão a criação de uma área de auditoria interna, conselho de administração com ao menos dois ou 20% dos conselheiros independentes, divulgação das políticas de remuneração e de gerenciamento de riscos, entre outras normas.

“É um debate interessante, mas que sozinho não evita prejuízo ao investidor porque funciona após o surgimento do problema. O mais relevante é buscarmos medidas cada vez mais eficientes para evitar que isso ocorra”, afirmou Gilson Finkelsztain, presidente da B3, em conversa com jornalistas em janeiro deste ano.

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