Enquanto o veterano de guerra consegue ficar totalmente consciente durante a enorme força G exercida pelo looping do jato, os mais jovens e menos treinados desmaiam.
Veja o vídeo:
Gosto muito dessa composição comparando a reação das gerações, porque me lembra o que acontece nas empresas. Explico.
- Os juniores são completamente necessários. Eles trazem inovação. E os plenos são, igualmente, fundamentais. Eles trazem experiência.
- Mas é nos sêniores que mora um ingrediente vital para o sucesso da empresa: a sabedoria. No contexto de negócio, a sabedoria é a união da experiência prática do trabalho e do mercado, com a experiência de vida.
Então, um processo de sucessão precisa ser desenhado levando em consideração a expertise do pleno, a inovação do junior e principalmente a sabedoria do sênior.
É comum que alguns empresários temam desenhar a governança e a sucessão por imaginarem esse processo como uma passagem completa de bastão que lhes retira a voz ativa. E garanto: jamais é isso!
A voz ativa do fundador de uma empresa não é calada. Ao contrário. Ela é necessária e a sucessão, de certa forma, coloca-a num megafone.
Primeiro, porque conta-se com a experiência e sabedoria de quem criou o negócio para desenhar o futuro da companhia. Um futuro que seja promissor para todos e honre o legado da família que o idealizou.
Segundo, porque na prática, a governança e a sucessão são pilares que estruturam o negócio e levam aos sêniores as ferramentas necessárias para que tomem decisões para curto, médio e longo prazo.
Governança e sucessão são como o jato pilotado neste vídeo. O sênior tem lugar de destaque e o auxílio de seus consultores e diretores para que o trajeto todo seja de plena bonança.
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Os trechos de vídeos que utilizei para criar esse material e reflexão são dos canais no Youtube: @ConstantHumor, @Flight_Follower e @Fox 13 Tampa Bay.
Marcia Correa
Fundadora da Metha Consultoria – Consultora em Gestão Estratégica e Governança em Empresas Familiares.